quinta-feira, 25 de março de 2010

Absolutismo

O absolutismo foi defendido por burqueses, nobres empobrecidos e uma parte da população, os burgueses defendiam o absolutismo pois queriam um só sistema de medidas e de dinheiro, os nobres empobrecidos pois o rei ia os dar dinheiro, uma parte da população pois estava com medo que novos conflitos acontececem se não tivessem um poderoso chefe.
Muitas coisas favoreceram o absolutismo algumas delas foram, guerras e epidemias, a reforma religiosa, um comércio estendido, etc. Os reis também faziam muitas coisas para aumentar o seu poder, como criar empostos e uma moeda nacional, criar uma burocracia de funcionários que ajudavam-o em seu reino, criar criar um exército profissional e permanetne e punir as pessoas que estav am contra-o.
Na Dinastia Tudor o absolutismo ganhou mais poder e com Elizabeth I ele chegou ao seu augue. Os dois mais importantes teóricos foram Thomas Hobbs e Jacques Bossuet. Hobbs tinha a idéia de que a humanidade sempre foi ma e egoísta e que so um Estado forte seria capaz de delimitar a liberdade individual, impedindo a "guerra de todos contra todos" como afirmou em sua obra o "Leviatã".Jacques Bossuet, em seu livro"Política baseada nas palavras das Sagradas Escrituras" desenvolveu a doutrina do direito divino dos reis , segundo a qual expressa a vontade de Deus. Como o poder monárquico é considerado sagrado, qualquer rebelião contra ele é considera crominosa.

Absolutismo

MOSAICO HISTÓRICO SOBRE A COLONIZAÇÃO DA AMÉRICA DO NORTE

quarta-feira, 24 de março de 2010

REFORMA RELIGIOSA






REFORMA RELIGIOSA

1. Indulgência – É o perdão total ou parcial das penas temporais do cristão devidas a Deus pelos pecados cometidos. Antigamente, as indulgências eram ganhas com dinheiro ou com a confissão, comunhão e penitência em dias determinados. Hoje em dia, as indulgências são ganhas só com a confissão, comunhão e penitência em dias determinados. Elas só perdoam a pena temporal causada pelo pecado.

Podem ser: plenárias – perda total da pena temporal, em favor de si mesmo ou de uma pessoa no purgatório; ou parciais – que valem certo número de dias.

2. a. Luteranismo – foi originado por Martinho Lutero. Ele achou várias coisas erradas na igreja Católica e influenciou muitas pessoas, escrevendo 95 teses, criticando o Papa e o alto clero, sendo algumas delas:

Tese 27 – pregam doutrina humana os que dizem que tão logo seja ouvido o tilintar da moeda lançada na caixa, a alma sairá voando;

Tese 32 – serão julgados em eternidade aqueles que se julgam seguros da sua salvação através de cartas de indulgências.

Os luteranos acreditam em Jesus Cristo como a única salvação, não crêem em adoração à imagens. Também fazem confissões. Os seguintes documentos formam as confissões luteranas:

Catecismo menor, o Catecismo maior, a Confissão de Augsburgo, a Apologia, os Artigos de Esmalcalde,e a Fórmula de Concórdia.

b. Calvinismo – foi originado por João Calvino. Abrange as práticas religiosas, familiares e políticas.

Pressupõe que o poder de Deus tem alcance total de atividade e resulta da convicção de que Deus domina em todos os campos de existência: espiritual, física e intelectual, quer seja secular ou sagrado, público ou privado, no céu ou na terra. De acordo com este ponto de vista, qualquer ocorrência é o resultado do plano de Deus, sem exceção; Deus é a causa última de tudo. Algumas doutrinas básicas calvinistas são:

- depravação total do homem;

- eleição incondicional;

- expiação ilimitada;

- vocação eficaz (ou Graça Irresistível)

-perseverança dos santos.

c. Anglicanismo – ganhou mais força por uma divergência entre o rei Henrique VIII da Inglaterra e o Papa Clemente VII. Esse conflito ocorreu porque Henrique VIII quis anular seu casamento com Catarina de Aragão para se casar com Ana Bolena. O Papa não concordou; a conseqüência foi a separação de Henrique VIII do Papa, separando totalmente a Igreja Anglicana baseando-se nos “Trinta e Nove Artigos” e no “Book of Common Prayer”. A religião Anglicana difere da Católica principalmente por negar a autoridade do Papa além de autorizar a ordenação de mulheres como sacerdotes.

3. Objetivos da Contra-Reforma – A Contra-Reforma foi uma maneira da igreja Católica combater os protestantes. Com ela, os católicos queriam acabar com a divisão da igreja Católica.

Os católicos perseguiram e chegaram a matar pessoas que eram contra o Catolicismo. Também queimavam os livros que falavam mal da igreja Católica ( fizeram uma lista de livros que os católicos eram proibidos de ler – Index Librorum Prohibitorum).

Uma das maiores matanças da Contra-Reforma aconteceu na Noite de São Bartolomeu. Muitas pessoas contra o Catolicismo foram mortas.

4. Fontes: Wikipedia, a Enciclopédia Livre

suapesquisa.com

amisaday.hpg.ig.com.br

notícias.terra.com.br


terça-feira, 23 de março de 2010